sábado, 13 de janeiro de 2018

NA CRISE, CRIE! - CREATING POSTING IT

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A primeira pregunta é: Existe uma receita certa para driblar, sair ou acabar com a crise?
Ou melhor, existe uma crise? Ou simplesmente, o que é crise?
Nos idos dos anos de 1980 a 1990 uma arguição, não lembro bem se foi proferida pelo publicitário britânico, David MacKenzie Ogilvy (fundador da Ogilvy & Mather) ou se por algum publicitário brasileiro... mas vamos à citação: — Quando eu ia vender meus serviços, alguns clientes se esquivavam com o argumento generalizado de crise.  “Não vamos fazer isso agora, esperemos a crise passar...” e em pronto contraponto:
— Mas que crise? Desde quando eu era menino que eu ouvia meu avô dizer que, na época, todos viviam alarmados com a crise, mas para ele a tal crise nunca existiu. Eu vejo surgirem mais carros por todos os lados da cidade, todos os dias surgem novos prédios. As pessoas não param de consumir, todos têm demandas e necessitam de produtos e serviços.



A criatividade e os gatilhos que a concebem: os hemisférios cerebrais - Ilustração de Epitácio Filho

Fique a vontade para imaginar os cenários da recessão dos anos 30 e do pós-guerra... Todavia, Ogilvy tinha razão. Todos os dias mesmo sob quaisquer circunstâncias surgem oportunidades de negócios, entretanto, a mídia tradicional bombardeia a todos com pacotinhos e sacolões de crises. Tem gente que fala esse termo por mero modismo, fala de crise sem saber realmente o que é isso. Há desemprego? Vai esperar sentado? Vai desmoronar? Claro que não! Em cada um de nós reside um “restart”, um “plano B”, um instinto preservador de nós mesmos que nos perpetua e sincroniza nossa existência com a sinergia universal. Esse fenômeno é a lei da compensação natural: uma porta se fecha, outras se abrem. Em situações extremas, convém fazermos uso de uma ferramenta que nos é peculiar, a criação/criatividade. Nada é mais profícuo do que por em prática processos de gerenciamento de soluções e de conquista de novos nichos de mercado. Afinal as cidades continuam crescendo, as indústrias initerruptamente vomitam produtos no mercado. A atual crise pela qual passamos é uma ebulição de mudanças de padrões, em momentos como esse, acomodação não é a melhor saída.
No dia 8 de janeiro de 2018, o grande nome da criação voltada para o mercado publicitário, Washington Olivetto, em matéria pulicada no jornal dirigido, meio & mensagem declarou: “Hoje temos uma crise generalizada (...) A publicidade está menos brilhante, em geral. São três características que perdemos: se ganhava dinheiro, era divertido e era brilhante.”
É claro que ele não cita uma crise financeira, mas sim conjuntural. Contudo, esse profissional genial que já dissipou muitas crises de empresas-clientes e tirou de letra um episódio crítico vivido por ele, aponta caminhos e soluções. Nada mais natural, mesmo para quem se diz “desacelerando as atividades”. Trata-se de um profissional que mantem o foco, o instinto estrategista e criativo, virtudes que poderão ser apreciadas em uma autobiografia a ser lançada em breve.



Pode parecer clichê batido, entretanto nada traduz melhor esse momento de “crise” do que o apelo NA CRISE, CRIE!
Pautado nesse cliché dediquei um modesto vídeo que não foi feito para a virada do ano, um marco ínfimo na medição de um ciclo — foi feito na virada do ano para preencher o período de ócio, afinal, alguém precisa trabalhar! Vender o peixe! Assim sendo, não é um filme dotado de obsolescência, tal qual um produto feito em 2017, porém, apresentado como sendo de 2018. Trata-se de um filme vigente de 2018. É, a princípio, subliminarmente contestador e descaradamente estimulador e motivacional. O mote “NA CRISE, CRIE!” desta produção aponta uma saída (entre várias) para esse momento no qual (nós) a maioria dos brasileiros, estamos imersos.
Este vídeo exalta a comunicação e suas ferramentas como meio de solução para múltiplas demandas.
A personagem central dessa produção é Head Lamp — que já se tornou quase uma marca Epitácio Filho — simboliza a criatividade e a criação universal como um todo.

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