terça-feira, 9 de outubro de 2018

SÉRIE: “FILOSOFANO” O HOJE INSANO 002

No SUFRÁGIO, processo de escolha por votação prevalece
o TALANTE, ou seja, decisão dependente apenas da vontade; alvedrio, arbítrio, desejo, preferência.
Se assim não for: o que será, que será?

É chegada a hora de fazermos valer nossos valores éticos em prol de um futuro melhor


SÉRIE: “FILOSOFANO” O HOJE INSANO 001

A frase do político, primeiro-ministro e historiador francês do meado do século XIX serve de espelho para reflexão da atualidade do Brasil atual.


segunda-feira, 8 de outubro de 2018

GIROTECA OU BIBLIOTECA MÓVEL - Testemunho de Estudantes

Vídeo feito a partir de animação GIF para pontuar a conclusão de um projeto institucional.
Sem logomarcas, para ser compartilhado, a princípio, entre os produtores e desenvolvedores do projeto.

Trata-se de um filme institucional de uma aplicação educacional para um público-alvo estudantil do ensino básico (fundamental) brasileiro.




PRIMEIRA MATÉRIA DA GIROTECA 29/09/2018



Trilha: You Are My Rainbow - Unicorn Heads - YouTube Audio Library
Hastags: #giroteca #videoepitaciofilho  #epitaciofilhodesigner
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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

— QUE PAÍS SERÁ ESTE? Por Epitácio Filho

O MUSEU NACIONAL foi criado por Dom João VI em 1818 com vistas a incentivar o conhecimento científico no Brasil, sob a denominação de Museu Real, foi instalado no Campo de Santana, a partir do acervo recebido da antiga Casa de História Natural.
Desde o ano de 1982 o Museu é simbiótico ao histórico Palácio de São Cristóvão que abrigou as famílias Real portuguesa e a imperial brasileira.
A história recente nos mostra que o governo vigente cortou verbas às Universidades, consequentemente, aniquilou o ensino e com esse desastre (incêndio do MN), deu o tiro de misericórdia nas pesquisas científicas.



O Museu Nacional que era a mais renomada e antiga instituição científica do Brasil, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro — um dos maiores museus de história natural e de antropologia das Américas — é a flagrante vítima de políticos que, dioturnamente, se empenham em aniquilar o futuro do nosso Brasil e, desta feita, desferiram um golpe fatal ao passado histórico do nosso país e à Memória Nacional.
— Que país é esse?
— Que país será este?
Sem futuro, sem presente e agora amnésico, sem passado!!!
Ainda nos resta outros museus, nos resta a Biblioteca Nacional. Fiquemos vigilantes!!!

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Vídeo originalmente produzido para uma demanda pedagógica e aplicada durante maio e junho de 2018, após esse período passou por uma reestruturação para retirada de logomarcas e focar no propósito de homenagear a rica e plural música maranhense, e, de acordo com o projeto originalmente traçado, homenagear Papete, bem como a verve artística dos nossos puxadores, compositores e cantadores de toadas do Maranhão, amos, miolos, índias, caboclos, vaqueiros, cazumbás e mutucas; coreiras, coreiros, caixeiras e imperadores do divino; dançarinas de tambor de crioula, de mina, coco, quadrilha, cacuriá e dança portuguesa; organizadores, colaboradores e a todos que contribuem com o folclore.
É difícil fazer um vídeo quando se tem uma infinidade de artistas talentosos e um vasto acervo de excelentes produções, seria necessário vários longas-metragens para abrigar todo esse cancioneiro maranhense.
Mas avançaremos por etapas, firme nesse propósito homenageador.


PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: Rodrigo Caracas com trilhas instrumentais ao piano gentilmente cedidas. 

Trilha: SEQUÊNCIA MUSICAL:
01 Tempo Certo - Ubiratan Sousa - RODRIGO CARACAS AO PIANO
02 Ilha Magnética - César Nascimento - RODRIGO CARACAS AO PIANO
03 Boi da Lua - César Teixeira 
04 Coxinho - Novilho Brasileiro - Boi de Pindaré
05 Ubiratan Sousa - Tempo Certo trecho
06 Cia Barrica - Coxinho foi morar no céu - José Dias, o Juca do Bolo
Concebido e produzido por Epitácio Filho, gravado no Estúdio de Produções Interativas EPI, São Luís do Maranhão, Brasil.

#boidepindare #papete #coxinho #saojoao #folcloremaranhense #vidoeepitaciofilho

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segunda-feira, 30 de abril de 2018

1 ANO SEM BELCHIOR

1946 / 2018 - ANTÔNIO CARLOS GOMES BELCHIOR FONTENELLE FERNANDES, foi um brasileiro, nordestino e cearense de Sobral.
VÍDEO I
BELCHIOR foi antes de tudo um homem de muitas verves  criativas e, com tal gênio, exteriorizava sensibilidade de artista e de poeta como cantador e como pintor.
A poesia de BELCHIOR, ‘‘metamorfoseada’’ em belas e deliciosas músicas como MEDO DE AVIÃO, tais músicas se constituem em um maravilhoso legado para todos nós brasileiros.


VÍDEO II
Neste vídeo o poeta cearense homenageia GONÇALVES DIAS e a brasilidade com a música RETÓRICA SENTIMENTAL.
No baú de cancioneiro popular do poeta cearense, Belchior ressalta uma sublime homenagem ao poeta maior do Brasil: ANTONIO GONÇALVES DIAS.

#belchior  #medodeaviao #goncalvesdias #videoepitaciofilho

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

No país das inversões de valores...

...uma a mais não faz diferença



AS REDES SOCIAIS surgiram para integrar pessoas.

Cá no Brasil as redes servem não apenas para integrar mas, também para aplacar o cansaço de milhares de pessoas e embalar os sonhos dos desassistidos pela política do Estado Mínimo e, na falta de gadgets (traquitanas eletrônicas), vez por outra. a rede serve para procriar.
A bela charge de Ivan Cabral ilustra muito bem o tema.


O Brasil é o país em que a população passa mais tempo na internet

Ocupa, também o segundo lugar em relação aos acessos às redes sociais. É o que aponta José Borghi, da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe, com base no estudo da organização We Are Social, segundo uma publicação da exame.abril.com.br. Entretanto, eu fiz esse levantamento de dados. Vejam o descaso das operadoras em operação nas terras tupiniquins, para com os usuários brasileiros.

sábado, 13 de janeiro de 2018

NA CRISE, CRIE! - CREATING POSTING IT

Conteúdo publicado no BLOGSPOT, FACEBOOK, GOOGLE+ e LINKEDIN
A primeira pregunta é: Existe uma receita certa para driblar, sair ou acabar com a crise?
Ou melhor, existe uma crise? Ou simplesmente, o que é crise?
Nos idos dos anos de 1980 a 1990 uma arguição, não lembro bem se foi proferida pelo publicitário britânico, David MacKenzie Ogilvy (fundador da Ogilvy & Mather) ou se por algum publicitário brasileiro... mas vamos à citação: — Quando eu ia vender meus serviços, alguns clientes se esquivavam com o argumento generalizado de crise.  “Não vamos fazer isso agora, esperemos a crise passar...” e em pronto contraponto:
— Mas que crise? Desde quando eu era menino que eu ouvia meu avô dizer que, na época, todos viviam alarmados com a crise, mas para ele a tal crise nunca existiu. Eu vejo surgirem mais carros por todos os lados da cidade, todos os dias surgem novos prédios. As pessoas não param de consumir, todos têm demandas e necessitam de produtos e serviços.



A criatividade e os gatilhos que a concebem: os hemisférios cerebrais - Ilustração de Epitácio Filho

Fique a vontade para imaginar os cenários da recessão dos anos 30 e do pós-guerra... Todavia, Ogilvy tinha razão. Todos os dias mesmo sob quaisquer circunstâncias surgem oportunidades de negócios, entretanto, a mídia tradicional bombardeia a todos com pacotinhos e sacolões de crises. Tem gente que fala esse termo por mero modismo, fala de crise sem saber realmente o que é isso. Há desemprego? Vai esperar sentado? Vai desmoronar? Claro que não! Em cada um de nós reside um “restart”, um “plano B”, um instinto preservador de nós mesmos que nos perpetua e sincroniza nossa existência com a sinergia universal. Esse fenômeno é a lei da compensação natural: uma porta se fecha, outras se abrem. Em situações extremas, convém fazermos uso de uma ferramenta que nos é peculiar, a criação/criatividade. Nada é mais profícuo do que por em prática processos de gerenciamento de soluções e de conquista de novos nichos de mercado. Afinal as cidades continuam crescendo, as indústrias initerruptamente vomitam produtos no mercado. A atual crise pela qual passamos é uma ebulição de mudanças de padrões, em momentos como esse, acomodação não é a melhor saída.
No dia 8 de janeiro de 2018, o grande nome da criação voltada para o mercado publicitário, Washington Olivetto, em matéria pulicada no jornal dirigido, meio & mensagem declarou: “Hoje temos uma crise generalizada (...) A publicidade está menos brilhante, em geral. São três características que perdemos: se ganhava dinheiro, era divertido e era brilhante.”
É claro que ele não cita uma crise financeira, mas sim conjuntural. Contudo, esse profissional genial que já dissipou muitas crises de empresas-clientes e tirou de letra um episódio crítico vivido por ele, aponta caminhos e soluções. Nada mais natural, mesmo para quem se diz “desacelerando as atividades”. Trata-se de um profissional que mantem o foco, o instinto estrategista e criativo, virtudes que poderão ser apreciadas em uma autobiografia a ser lançada em breve.



Pode parecer clichê batido, entretanto nada traduz melhor esse momento de “crise” do que o apelo NA CRISE, CRIE!
Pautado nesse cliché dediquei um modesto vídeo que não foi feito para a virada do ano, um marco ínfimo na medição de um ciclo — foi feito na virada do ano para preencher o período de ócio, afinal, alguém precisa trabalhar! Vender o peixe! Assim sendo, não é um filme dotado de obsolescência, tal qual um produto feito em 2017, porém, apresentado como sendo de 2018. Trata-se de um filme vigente de 2018. É, a princípio, subliminarmente contestador e descaradamente estimulador e motivacional. O mote “NA CRISE, CRIE!” desta produção aponta uma saída (entre várias) para esse momento no qual (nós) a maioria dos brasileiros, estamos imersos.
Este vídeo exalta a comunicação e suas ferramentas como meio de solução para múltiplas demandas.
A personagem central dessa produção é Head Lamp — que já se tornou quase uma marca Epitácio Filho — simboliza a criatividade e a criação universal como um todo.

#creatpostingit #nacrisecrie #filmedoano #videoepitaciofilho