sábado, 31 de dezembro de 2016

Ampulletti - É chegada a hora de nos reciclarmos

Ampulletti - É uma belíssima ilustração animada de Epitácio Filho, produzida com o perfil da cidade de São Luís MA Brasil ao fundo e com numerais adaptados da coleção de fonts Atypical de Pawel Nolbert.
Notadamente, trata-se de uma mensagem de fim de ano.


domingo, 25 de dezembro de 2016

domingo, 4 de dezembro de 2016

MORRE O POETA MARANHENSE FERREIRA GULLAR

O poeta, ensaísta, crítico de arte, dramaturgo, biógrafo, tradutor e memorialista, Ferreira Gullar morreu aos 86 anos, neste domingo (4).
A informação foi confirmada pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo. A causa da morte ainda não foi confirmada. O escritor estava internado no Hospital Copa D'Or, na Zona Sul do Rio.



Ferreira Gullar foi, sobretudo, um poeta que participou de todos os acontecimentos mais importantes da poesia brasileira. Quarto dos 11 filhos do casal Newton Ferreira e Alzira Ribeiro Goulart, ele nasceu José Ribamar Ferreira no dia 10 de setembro de 1930 em São Luís, no Maranhão.
Militante do Partido Comunista, exilou-se na década de 1970, durante a ditadura militar, e viveu na União Soviética, na Argentina e Chile. Retornou ao país em 1977 e foi preso por agentes do Departamento de Polícia Política e Social no dia seguinte ao desembarque, no Rio.
Foi libertado depois de 72 horas de interrogatório graças à intervenção de amigos junto a autoridades do regime. Depois disso, retornou aos poucos às atividades de critico, escritor e jornalista.

Fonte: Notícias Ao Minuto - Notícias ao Minuto - domingo, 4 de dezembro de 2016
Veja vídeo em homenagem ao poeta: http://www.epitaciofilho.com.br/videoart.html

FILHOS - GERENCIE A EDUCAÇÃO DELES

Certa vez, quando meus filhos eram pequenos, presenciei a mamãe auxiliando a lição do primogênito: “A galinha enrola alinha/ a linha se enrola na galinha.” Algo nesse gênero...
- Eu perguntei que música é essa?
- Não é música. É a lição de leitura, alfabetização. Disse a mamãe.
- Certamente ele já aprendeu as vogais, consoantes e sílabas. ...Não sei.
- Meu filho já sabe as vogais? Não...
- Na escola não lhe ensinaram as vogais?! Não.
Deixe-me ver esse livro. ...não tem a tábua de caracteres! Meu Deus, isto é construtivismo!
Com todo respeito ao psicólogo e epistemólogo suíço, Jean William Fritz PIAGET, eu não me permitiria deixar meus filhos a mercê de um mal aplicado e pessimamente repassado método de ensino, algo do tipo “meia-sola” do propalado construtivismo.
Foi-se o tempo em que no Brasil reinavam tabuadas e cartilhas de ABC, ferramental básico do método fônico, até hoje adotado e em pleno uso pelos países mais ricos do mundo, o construtivismo foi abraçado por países pobres, notadamente deveria ser para compensar atrasos cognitivos e evolução tecnológica, entretanto a adoção desse método em alguns países foi aplicada por mero modismo. Acertadamente alguns países valem-se do melhor do construtivismo e do sistema fônico e aplicam ao alunado o sistema misto. Certa vez uma comissão pleiteou ao então presidente estadunidense, Bill Clinton, que implantasse nos EUA o sistema fônico. Ele, então, inquiriu os solicitantes:
- Não entendo esses assuntos, mas como gestor eu pergunto: Que método nós usamos? Fônico. Essa foi a resposta.
- Quer dizer que nosso país cresceu ensinando nossas crianças com o sistema fônico? Foi.
- Para que eu tome uma decisão de tamanha importância eu preciso de avaliações técnicas apuradas a respeito da eficácia desses dois métodos de ensino o que está em vigor no nosso país e esse que ora me apresentam. Assim que os senhores tiverem com os dados em mão voltaremos a discutir o assunto. Tempos depois a comitiva de professores, desanimada reunira-se com o então presidente... o método de ensino não foi substituído.



Sabemos que educar filhos é fácil, entretanto, optar por um nível de qualidade da aprendizagem escolar é uma decisão que obrigatoriamente tem que ser acertada, requer gerenciamento apurado.
A educação no Brasil é um verdadeiro queijo suíço cheio de furos e falhas, sem ser necessariamente, saboroso e nutritivo. Alguns estudos apontam que o construtivismo bem-aplicado é eficaz – isso vale para qualquer método – entretanto, o construtivismo só funciona bem em países, regiões e/ou classes sociais em que as crianças tenham constante contato com a leitura. Em cenários, nos quais a relação das crianças com jornais e páginas de livros seja para outros usos, o método gera adolescentes com graves dificuldades de leitura e agudas falhas de cognição.
Voltemos à lição de casa: eu tenho um casal de crianças, que quando tinham, aproximadamente 6 e 4 anos, comecei a escrever livros de alfabetização e os submeti à apreciação deles.
- Papai trouxe esses livros.
- Legal!
- Bacana!
- O que acham que está faltando neles?
- Ligar as palavras. – Respondeu minha caçula elencando tópicos com os dedinhos abertos.
- Ligar as palavras. – Completou o primogênito.
- Vocês gostam de livros? Gostamos!
Desde então, passei a abastecê-los semanalmente com revistas instrutivas de recreação, livretos e coleções infantojuvenis. Eu não tinha certeza de que daria certo. Por outro lado, aos dez anos, minha filha já havia lido Ernest Hemingway, Voltaire, entre outros. O garoto gostava de figuras e tinha propensão por matemática.
Jamais soube se minhas atitudes surtiriam efeitos satisfatórios. Entretanto, pude aferir alguns resultados positivos quando a caçula enfrentou provas e ficou entre as cinco candidatas finalistas e, por fim, ao se submeter a uma redação logrou êxito à única vaga de emprego disponibilizada por um banco. Na entrevista que se seguiu a aprovação o interlocutor a inquiriu: Notamos que você escreve bem, a que se deve isso? É porque eu gosto de ler desde pequena. O primogênito, por sua vez, em detrimento a outros cem concorrentes, galgou êxito a única vaga do curso de engenharia civil de uma universidade federal.
Recentemente a caçula apresentou com louvor o TCC. Será, em breve, mais uma administradora brasileira.
Certa vez eu desenvolvi uma campanha publicitária para a Secretaria de Estado da Educação do Maranhão que tinha o mote “Educação básica. Todos começam por ela!” Essa frase é elementar. Porem, quando o assunto é a educação básica das nossas crianças. É preciso focar no raciocínio de Piaget: “Professor não é o que ensina, mas o que desperta no aluno a vontade de aprender.” Por outro lado, não basta escolher uma boa escola para ministrar o ensino escolar que aplica os fundamentos da leitura, da escrita, da aritmética e ciências sociais. Cabe, também, aos pais o papel de bom vigilante e de bom gestor na condução dos primeiros passos de cognição, absorção e compreensão do mundo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

DESAFIO!!! - IMPRESSORA EPSON TRAVADA

Problemas com impressora Epson L 365. A cabeça de impressão foi trocada; contador de impressão foi zerado com a inserção de um reset; impressora imprimiu como se fosse nova!
Entretanto papel atolou e todas as luzes ficaram loucas.
E AGORA? O QUE FAZER???
Já abri, destravei o ‘tracionador’ (pequena roldana) inferior, entretanto, as luzes continuam piscando.
O tracionador maior (superior) eu soltei a extremidade que tem uma carenagem, a encaixei novamente.
Alguém sabe se essa peça possui alinhamento ‘um posicionamento de tempo’ como nos motores de carro?
A impressora rola um eixo fino e longo que traciona umas roldanas pelas quais passam o papel, entretanto, não rola o tracionador superior.
O carro de impressão se movimenta de uma lado ao outro, significa que o motor não está queimado, por fim, a impressora emite um som fino e trava.
Eu gostaria se salvar esse excelente equipamento. Alguém sabe O QUE FAZER? Favor fazer contato.

Epitácio Filho: escritor, editor, designer, ilustrador, publicitário.
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