domingo, 29 de dezembro de 2013

SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - Divino
As diferenças existem somente para o exercício de distinção, e também em função da seletividade, em um grau desprezível de importância.



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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - O querer
Este é o meu texto predileto e de muitos que o conhecem. Mas, não me perguntem o porquê.



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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - Hereditariedade
Um paradigma: a natureza não prioriza o indivíduo, mas sim, a procriação. 



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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - BUMBA
O símbolo máximo da alegoria sacro pagã do inventário cultural maranhense.



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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - Gonçalves Dias
Uma homengem de um poeta menor (inifintamente miúdo) ao nosso poeta maior.



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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - RA!
Eis qui uma combinação, quiçá ilógica, porém, mui interessante...




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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - Dopa. 
Dopa mina, mino, homens e mulheres


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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - Coeficiente
Às vezes é necessário que se equacione as relações amorosas, gerindo-as de tal modo como as relações pessoais e de negócios.




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sábado, 28 de dezembro de 2013

Este símbolo -> (&) o que significa? Você sabe?

Os sinais nos cercam e não abrimos mão deles. Tudo o que fazemos, graficamente ou gestualmente é marcadamente sinalizado, ou simplesmente, se usa algum tipo de sinal. Um beijo, por exemplo, pode ser representado gestualmente por um biquinho labial seguido de um som sugado e prolongado. Em nossas mãos a internet e os celulares se apresentam repletos de signos — números, caracteres símbolos — além, é claro, os neo símbolos “emoticons” gadgets e os tradicionais “asteriscos” e “jogo da Velha”.

A simbologia me fascina, e vez por outra, me pergunto: como se chama esse ou aquele sinal?...as, desde quando passamos a usar esses símbolos? Quem os inventou? O que significam? E quais são realmente os nomes desses símbolos? Vamos por parte, como diria Jack, o estripador.
Começemos por elucidar um dos símbolos comuns dos celulares...


Como se chama esse símbolo @ ?
 Esse símbolo foi usado na Espanha, como unidade de medida, entre os anos de 1188 a 1230. Trata-se, portanto, de uma antiga unidade de medida de peso equivalente a 32 arráteis (cerca de 14,688 kg). Era um sinal pouco usado na escrita do dia a dia, por isso os programadores o utilizaram como um sinal gráfico ‘‘@’’ em informática nos endereços de e-mail com o sentido de 'em' (meu e-mail é do/está no/ google. Ex: meu-endereço@gmail.com) Também é usado para calcular custos de produtos agropecuários que são comercializados em peso por arroba (15 kg), tais como gado, café  entre outros.

Como se chama esse símbolo # ?
Quando você vê esse símbolo em uma partitura musical chame-no de Sustenido. Mas quando ele aparece no teclado do seu telefone chame-no de Tralha ou cerquilha, porém, tralha é o termo usual.
Eentretanto, esse singelo sinalzinho é popularmente chamado de "jogo-da-velha".

Como se chama esse símbolo * ?
O nome desse símbolo, certamente, não é “O cu da velha”, em oposição ao “jogo da velha” como se expressou um conhecido meu. Mas, sim Asterisco (do latim asteriscum, do grego ἀστερίσκος, "estrelinha") é o nome do sinal de pontuação *, usado geralmente para marcar uma referência de rodapé num texto.

Como se chama esse símbolo & ?
Os ingleses chamam esse sinal de "ampersand" e o mundo inteiro chamam-no simplesmente, de "E comercial". O ampersand é, antes de tudo, um monograma latino. Esse símbolo foi criado pelo escrivão e escritor, uma espécie de escriba da época, Marcus Tullius Tiro, tratava-se pois, de um escravo liberto, a quem é atribuída a invenção da taquigrafia, ele desenvolveu tal símbolo para representar a conjunção romana (latina) E + T = "et" ou seja, (a antecessora da nossa conjunção aditiva "e") e uma variante do atual et cetera (etc). Trata-se, basicamente, de uma ligatura técnica  - combinação do desenho de duas letras para formar um único sinal, para quem escrevia à mão (os escribas ou escrivões) a usava para aumentar a velocidade do ofício da escrita. O "&" seria uma das muitas ligaturas criadas por Marcus Tullius Tiro, que era por ofício, secretário do grande político e orador romano, Cícero, que desenvolveu esse e tantos outros monogramas com a finalidade de acompanhar e registrar com maior rapidez os discursos e correspondências ditadas por seu senhor. Tiro, provavelmente foi o inventor do sinal de interrogação ‘‘?’’. Naquela época toda pergunta era seguida da palavra ‘‘quaestio’’ 
que siguinifica questionar, de tal modo, toda pergunta escrita ficava enorme, então houve uma redução e ficou assim: ‘‘qo’’, depois assim:   . Agora, veja semelhança (?). Tiro é, notoriamente, considerado o avô da taquigrafia, por ter desenvolvido um método de traçado que ficou conhecido como "notação tironiana" e foi empregado no Ocidente por mais de mil anos. Voltemos ao ‘‘&’’. Embora o formato deste símbolo tenha evoluído até deixá-lo visualmente desvinculado do traçado original, em algumas famílias tipográficas ainda é possível perceber as letras que ele representa. Se tiveres no teu computador fontes como Book Antiqua (&)ou Lucida Handwriting (&), por exemplo, usa o itálico e vais ver nitidamente o "e" mesclado a um "t".
Como bem indica o adjetivo "comercial", o emprego do "&" ocorre principalmente na denominação de pessoas jurídicas (Carvalho & Filhos; Cardoso, Ribeiro & Cia) ou nos nomes comerciais (Pão & Cia; Turismo & Cia; Forno, Fogão & Cia - a lista é interminável). Não foi por acaso que Eça de Queirós intitulou de Alves & Cia um de seus impiedosos romances sobre a falsa moral da burguesia lisboeta.
Nota-se, no entanto, que em todos esses exemplos poderíamos optar por escrever simplesmente "Carvalho e Filhos", "Cardoso, Carvalho e Cia" ou "Forno, Fogão e Cia", o que prova que o "&" está ali como um vocábulo verdadeiro - uma conjunção - e não como uma simples letra isolada. "Casseta e Planeta" ou "Casseta & Planeta" são apenas duas variações para o mesmo tema.
No blog Devaneios Esporádicos, Luiz Carvalho postou o que se segue: “Este sinal é uma espécie de monograma que foi criado em Roma para representar a conjunção latina et (a mãe de nossa conjunção aditiva E). Em manuscritos medievais e em obras editadas antes do século XIX, o & podia aparecer combinado com a letra C, como forma equivalente à nossa abreviatura atual etc. (&c). A prática foi abandonada, mas, por causa disso, em certos meios ainda se acredita, erroneamente, que o nome do & seria um et cetera".
A coluna O prazer das palavras do Jornal Zero Hora endossa o seguinte: o que varia de língua para língua é apenas a sua denominação: ampersand (Inglês), y (Espanhol), et, perluète ou esperluète (Francês), "e comercial" (Português); o seu valor semântico, no entanto, é o mesmo em todas essas línguas. Isso pode ser comprovado facilmente: quando o sinal é lido em voz alta, corresponde à conjunção aditiva em cada idioma específico. Por exemplo, uma referência como Marx & Engels será lida como "Marx and Engels" por um inglês, "Marx et Engels" por um francês, "Marx und Engels" por um alemão, "Marx y Engels" por um espanhol, e assim por diante.
Infelizmente, caro leitor e amigo, vamos continuar a chamá-lo pifiamente de "e comercial". Quanto ao fato de alguns chama-lo de et cetera francês, em razão de uns manuscritos medievais e em obras editadas antes do século XIX, o & podia aparecer combinado com a letra C, como forma equivalente à nossa abreviatura atual etc. (&c). A prática foi abandonada, mas, por causa disso, em certos meios ainda se acredita que o nome do & seria "et cetera". Entretanto, alguns estudiosos afirmam ser essa nominação fantasiosa. Porém, eu bem sei, que no mundo da língua e mais precisamente, nos meandros da linguística, semântica e semiótica — ciências que estudam os signos, os significados e significantes da oralidade (sons da fala) — em sincronia com os gráficos (signos, símbolos e letras) sabe-se que toda palavra surge a partir da associação de ideias, da imaginação, ou seja: da fantasia. Mas nem tudo são decepções neste pequeno artigo: como deves ter notado, caro leitor, os símbolos aqui tratados evoluíram e se solidificaram e hoje, consolidados, são peças, digamos assim, já estampadas pelo Houaiss, pelo Aurélio e pelo Caldas Aulete, as atuais estrelas de nossa lexicografia.




Texto e Ilustração: Epitácio Filho
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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - A ótica angular/poética de Gullar

Aqui, um deslavado rompante de tietismo ao vate (poeta) maior da poesia conteporânea do Maranhão.


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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - Conjunturas (carências e políticas públicas)

É acintoso o flagrante flagelo do indivíduo que não é abraçado pela instrução escolar.


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SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - O Bem-falar maranhense

Lancemos luz à verve dessa terra de recém passado glorioso e de homens habitués das letras.



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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

SÉRIE POSTERS LITERÁRIOS - Século Dourado da Silva

Aqui eu faço um convite: voltemos ao tempo...



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Lideranças estão na boca do povo!

Todo agrupamento de pessoas, ou seja, toda sociedade carece de liderança, isso ocorre porque a estruturação do agrupamento demanda por organização, logo, cada indivíduo se comporta em graus hierárquicos, em face de suas virtudes e habilidades, e inevitavelmente, alguém se destaca dentre todos, no que tange ao carisma
e firmeza de propósito, e, involuntariamente ou de maneira espontânea passará a conduzir os rumos de todo o grupo, que em contrapartida subjuga-se ou simplesmente, de maneira unânime ou por parte da maioria, adota a tal condução.
Em virtude do fato de que toda sociedade carece de um líder, civilizações e impérios foram edificados e muitos líderes passaram à história. O grau hegemônico ou o nível de supremacia que um povo atinge em relação a outro
grupo, tribo ou nação, exige fatores complexos que garantam tal posição. Estar no topo de uma sociedade, nem sempre é uma condição confortável. Toda liderança é, em parte, empática ou antipatizada.
Tomemos como exemplo o antigo império romano e o grande imperador Júlio César. Este por sua vez, admirado e cultuado por muitos, entretanto, sucumbiu em virtude do ódio e a inveja de outros. Quanto a civilização imperialista dos césares, a nação guerreira que atingiu o ápice de hegemonia e expansionismo no limiar da era cristã, era motivo de orgulho para o povo romano e de admiração por parte de outras nações, pelo modelo organizacional e cultural, difundido através da língua, filosofia ou pelo legado científico. O Império Romano, era também, motivo de temor por parte de outras civilizações. Tratava-se, pois, de uma nação belicosa que possuía uma organização política pautada em um estado fortemente militarizado.
Nos dias atuais, nada mudou, tudo funciona à risca e de acordo com esses princípios. Nações são motivo de admiração e rejeição, Estadistas, senadores e políticos de todas as instâncias são ovacionados e aos mesmo tempo são vaiados... e, por falar em vaias, nos dias atuais, o espírito anitiamericano é a palavra de ordem recorrente que se opõe aos usos e costumes e/ou à política dos EUA. No antigo império dos césares também era assim e a palavra de ordem da época era: ‘‘Quem tem boca vaia Roma!’’ Esse dito popular se transfigurou para outro sentido como sendo ‘‘Quem tem boca vai à Roma!’’ Entretanto o mote original é forte demais para, aqui, nesta crônica, ser relegado ao esquecimento.
Estamos habituados a ver e a ouvir pessoas ojerizarem, nações, instituições, pessoas públicas e políticos de todos os naipes. A verdade é que isso sempre haverá de acontecer, porém, uma pretensa verdade devo destacar: inconformados de plantão e críticos da ordem vigente jamais deixarão de existir. Por outro lado, vir ao mundo dotado de talento, habilidade e ferramental para liderar e é um privilégio que laureia apenas uma ínfima quantidade de pessoas. E mais: Lideranças são essenciais e indispensáveis, ressalvando-se que não podemos abdicar dessa função social e antropológica que nos é típica e tão apropriada.

Abaixo: soldados romanos. No box: Vitória com asas ou Nike (Atenas para os gregos) com dois dos mais importantes símbolos de glórias para os romanos: coroa de louros e águia.